Na noção de padrão é costume ainda impor uma condição que vai excluir casos como o sugerido na figura seguinte:

 

Neste exemplo, existe uma translação mínima numa das direcções (associada ao vector representado a vermelho, em baixo), que não muda o aspecto da figura e o mesmo já não acontece para a direcção representada pelos vectores verdes. Entre os que têm esta direcção, não existe um de comprimento mínimo, isto é, podemos considerar vectores tão pequenos quanto quisermos cujas translações conservam o aspecto da figura.

Ao falarmos de padrões suporemos não só que há, em pelo menos duas direcções distintas, translações que conservam a respectiva estrutura, mas também que em cada uma dessas direcções há uma de comprimento mínimo.