Atractor de Sierpinski

À entrada da exposição Matemática Viva, agora encerrada, encontrava-se um módulo que, ao longo de quase uma dezena de anos, construiu uma imagem que foi sendo uma aproximação cada vez mais perfeita de um atractor. O desenho, que se projectava numa das paredes do Pavilhão do Conhecimento, é resultado de uma escolha inicial, em 2000, de um dos vértices de um triângulo equilátero previamente fixado, pintados de azul, verde e encarnado, e da iteração de um processo simples – e ao visitante bastava accionar um botão que lançava um dado.

Este cubo tinha as faces pintadas com aquelas três cores, a mesma cor em cada par de faces opostas; um sensor tomava nota da cor que saía no lançamento e era então adicionado à imagem o ponto médio do segmento que une o vértice dessa cor ao ponto anteriormente assinalado:

Qual o motivo para a regularidade da imagem final obtida? E qual a relação entre a posição de um dado ponto e as cores obtidas nos lançamentos anteriores à sua marcação?

Consulte o artigo "Atractor de Sierpinski" publicado pelo Atractor na Gazeta de Matemática e as páginas do site dedicadas ao tema. Observe, em particular, as imagens que se obteriam para um problema análogo, mas agora substituindo os vértices de um triângulo pelos de um quadrado ou pentágono regular.

Veja aqui o texto completo